
Homem é morto a tiros dentro de casa em Governador Valadares
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A Justiça de São Paulo decretou neste sábado (20) a prisão temporária de Willian Silva Marques, de 36 anos, apontado como o sétimo suspeito de envolvimento na morte do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes. Ele é dono de uma residência em Praia Grande, local de onde teria saído um fuzil supostamente utilizado na execução.
Ruy foi morto na última segunda-feira (15), em uma emboscada armada por criminosos na Baixada Santista. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) ainda apura os detalhes do caso e já divulgou os nomes e imagens de todos os envolvidos identificados até o momento.
A Justiça, a pedido da Polícia Civil, já havia decretado as prisões temporárias de outros seis suspeitos. Destes, três estão presos e quatro seguem foragidos. Entre os capturados, estão uma mulher e dois homens. A polícia continua as buscas pelos demais envolvidos.
Veja quem são os sete suspeitos identificados:
– Felipe Avelino da Silva (foragido), conhecido como Mascherano no PCC, teve DNA encontrado em um dos veículos usados no crime;
– Flávio Henrique Ferreira de Souza (foragido), 24 anos, também teve DNA identificado em carro ligado à ação;
– Luis Antonio Rodrigues de Miranda (foragido), suspeito de ordenar a retirada de um fuzil utilizado no assassinato;
– Willian Silva Marques (foragido), dono do imóvel de onde teria saído a arma;
– Dahesly Oliveira Pires (presa), apontada como responsável por buscar o armamento na Baixada Santista;
– Luiz Henrique Santos Batista (preso), o “Fofão”, teria ajudado na fuga dos criminosos após o ataque;
– Rafael Marcell Dias Simões (preso), o “Jaguar”, se entregou à polícia em São Vicente neste sábado.
A população pode colaborar com as investigações ligando para o Disque-Denúncia no número 181. Não é necessário se identificar.
Além desses nomes, a polícia investiga a possível participação de Fernando Gonçalves dos Santos, conhecido como “Azul” ou “Colorido”, suposto chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região. A principal linha de investigação aponta que a execução de Ruy Ferraz pode estar ligada ao seu histórico de enfrentamento ao crime organizado.
Ruy, de 64 anos, teve papel fundamental na prisão de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, uma das lideranças do PCC. Outra possibilidade levantada pela polícia é de que o crime tenha sido motivado por sua atuação como secretário de Administração em Praia Grande.
O secretário estadual da Segurança Pública, Guilherme Derrite, afirmou que não há dúvidas quanto à participação da facção criminosa na morte do ex-delegado, mas destacou que a força-tarefa seguirá apurando a eventual colaboração de agentes públicos na ação.
A execução ocorreu quando Ruy dirigia o carro de sua esposa — o próprio veículo estava em processo de blindagem. Imagens de câmeras de segurança mostram ao menos seis criminosos encapuzados participando da ação. Após os disparos, eles fugiram, deixando para trás veículos abandonados que auxiliaram na coleta de DNA.
De acordo com a diretora do DHPP, delegada Ivalda Aleixo, ainda não é possível determinar quantas pessoas participaram direta ou indiretamente do crime. Parte dos envolvidos já foi identificada com base em material genético encontrado nos veículos usados na fuga.
Agentes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) atuam em conjunto na investigação. Durante a semana, oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em São Paulo e cidades da região metropolitana.
As defesas dos investigados não foram localizadas até o momento. A defesa de Dahesly Oliveira Pires informou que não irá se manifestar neste estágio da investigação.
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