Não perca nenhuma notícia que movimenta o Brasil e sua cidade.
É notícia? tá no Plox
Economia
Hospital Vila da Serra é vendido por R$ 130 milhões para a Fundação Felice Rosso
Transação de porteira fechada inclui imóvel, equipamentos e acordo para manutenção dos serviços de oncologia pela Oncoclínicas por 25 anos, em estratégia de reorganização de portfólio
20/11/2025 às 16:15por Redação Plox
20/11/2025 às 16:15
— por Redação Plox
Compartilhe a notícia:
O Hospital Vila da Serra, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi vendido por R$ 130 milhões para a Fundação Felice Rosso, controladora do Hospital Felício Rocho. O negócio foi fechado “de porteira fechada”, incluindo o imóvel e todos os equipamentos, com pagamento à vista.
Hospital Vila da Serra está em funcionamento em Nova Lima desde 1999
Foto: crédito: Vila da Serra/Divulgação
A unidade, em funcionamento desde 1999, integra um complexo de saúde que abriga o Cancer Center Oncoclínicas. O hospital é classificado como de alta complexidade e oferece atendimento em diversas especialidades, como ortopedia, cardiologia, ginecologia, urologia, neurologia e pediatria, entre outras.
Fundação Felice Rosso assume hospital e fecha acordo de longo prazo
A venda foi comunicada pela Oncoclínicas aos acionistas e confirmada pela Fundação Felice Rosso. Além da transferência da propriedade, a transação estabelece um acordo comercial entre as partes: a Oncoclínicas seguirá responsável pelos serviços de oncologia no Hospital Vila da Serra pelos próximos 25 anos.
Estratégia da Oncoclínicas foca na área essencial
Segundo a Oncoclínicas, a operação está alinhada a um “objetivo estratégico” do grupo: deixar de investir em atividades que não são consideradas essenciais para concentrar esforços na oncologia hospitalar. A expectativa é aumentar a rentabilidade e otimizar a geração de caixa com a reorganização do portfólio de negócios.
Com 987,6 mil famílias na fila e 18,7 milhões atendidas, programa atinge recorde de espera no governo Lula em meio ao risco de cortes, bloqueio de novos cadastros e atrasos nos pagamentos
Com 987,6 mil famílias na fila e 18,7 milhões atendidas, programa atinge recorde de espera no governo Lula em meio ao risco de cortes, bloqueio de novos cadastros e atrasos nos pagamentos