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Em uma recente audiência no Senado, realizada na quinta-feira (10), o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, causou grande preocupação entre lojistas e consumidores ao sugerir medidas para atenuar a alta inadimplência e os elevados juros do crédito rotativo. Uma das soluções mencionadas por Campos Neto é desestimular o parcelamento sem juros em cartões de crédito. Esta proposta foi feita em meio a debates sobre a melhor maneira de controlar a inadimplência e regular as taxas de juros.
Inadimplência e Taxas Elevadas Os juros rotativos são uma preocupação crescente para as instituições financeiras e o BC. Eles são cobrados quando um titular de cartão de crédito não quita a totalidade da fatura no vencimento ou paga apenas parte dela. Em julho, as instituições financeiras cobraram taxas anuais de até 437,3% nesta modalidade de empréstimo, que tem uma inadimplência média de cerca de 53%.
Possível Solução em Estudo De acordo com Campos Neto, uma solução em estudo é criar uma tarifa para desestimular os parcelamentos sem juros de longa duração nos cartões. Ele explicou que o objetivo não é proibir o parcelamento, mas sim promover maior disciplina no uso desta modalidade. Atualmente, as compras com cartão representam 40% do consumo no Brasil.
Opinião dos Consumidores Brunna Novais Cruz, analista da qualidade de 33 anos, expressou sua preocupação com possíveis mudanças, afirmando que o parcelamento no cartão "salva a sua vida", permitindo que ela adquira produtos e serviços que não poderia pagar à vista. Ela mencionou a impossibilidade de efetuar pagamentos à vista devido ao seu salário atual e a uma série de despesas.
Por outro lado, Richard Eduardo Luz, professor de 28 anos de Porto Alegre, embora prefira compras à vista, destaca a importância do parcelamento em situações específicas, como quando comprou seu notebook. Flávia Regina Correia de Pinho, bancária de 55 anos, ressaltou sua estratégia de comprar online e sempre optar por parcelamentos sem juros. Ambos expressaram preocupações com limitações no crédito e enfatizaram a necessidade de educação financeira.
Pressão sobre a Selic A pressão sobre a Selic, a taxa básica de juros do país, que atualmente está em 13,25% ao ano, é intensificada pela inadimplência. Bancos apontam o parcelamento extenso sem juros como um dos principais contribuintes para o não pagamento das faturas.
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