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Os Correios enfrentam uma crise financeira que ameaça o futuro da estatal. Para se reerguer em 2026, a empresa afirma precisar de um aporte de R$ 7 bilhões do Tesouro Nacional. O dinheiro também seria utilizado para quitar um empréstimo feito anteriormente com instituições bancárias.
A informação foi divulgada pelo jornal O Globo e confirma que o novo presidente da estatal, Emmanoel Schmidt Rondon, pretende insistir com o Ministério da Fazenda, liderado por Fernando Haddad, para garantir os recursos. Ele assumiu o comando da empresa em substituição a Fabiano Silva dos Santos, que deixou o cargo em julho.
Fontes da equipe econômica alertam que, se o aporte for aprovado, os Correios passarão a ser considerados dependentes do Tesouro. Isso significa que os gastos da empresa entrariam oficialmente nas contas do Orçamento da União, já pressionadas, podendo resultar em cortes adicionais no governo federal.
No passado, durante o governo de Jair Bolsonaro, havia um plano de privatizar a estatal. Contudo, com a chegada de Lula ao seu terceiro mandato, a ideia foi descartada, mantendo a empresa sob controle estatal. Mesmo assim, as dificuldades financeiras se agravaram. Para conseguir pagar salários, a companhia tem deixado outras contas em atraso.
"Os Correios precisam de R$ 7 bilhões para superar dívidas e continuar operando\
A estatal acumula prejuízos crescentes, inclusive após a aplicação da chamada “taxa das blusinhas”, que impactou negativamente no resultado financeiro da companhia.
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