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Política
Senado debate projeto que propõe duas folgas por semana para trabalhadores
Comissão de Constituição e Justiça analisa mudança na escala 6x1; proposta busca ampliar qualidade de vida, mas enfrenta resistência de empresários e oposição.
21/10/2025 às 08:17por Redação Plox
21/10/2025 às 08:17
— por Redação Plox
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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado retoma nesta terça-feira (21) a discussão sobre o projeto de lei que propõe o fim da escala 6x1, o regime que determina seis dias consecutivos de trabalho para um de descanso.
O movimento Vida Além do Trabalho (VAT) é a favor do término da escala 6x1.
Proposta sugere aumento das folgas semanais
O projeto, apresentado pelo senador Weverton Rocha (PDT-MA), visa instituir duas folgas por semana para os trabalhadores. A ideia é atualizar a legislação trabalhista e ampliar a qualidade de vida de quem está no mercado de trabalho.
A medida recebe apoio do movimento Vida Além do Trabalho (VAT), que defende mudanças na jornada tradicional 6x1. O movimento argumenta que mais descanso pode contribuir para a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.
Parecer favorável e próximos passos
O texto conta com parecer favorável do relator da matéria, senador Paulo Paim (PT-RS). Caso seja aprovado pela CCJ ainda esta semana, o projeto segue para análise no plenário do Senado.
Paim argumenta que a mudança é importante para garantir condições mais humanas e equilibradas aos trabalhadores, sem prejudicar o desempenho econômico do país. Parte da oposição, entretanto, expressa preocupação com possíveis impactos para micro e pequenas empresas, além de temer insegurança jurídica.
Apoio e resistência ao projeto
Enquanto segmentos da sociedade e movimentos sociais apoiam a proposta, há resistência de entidades empresariais e setores temem que a alteração possa desorganizar rotinas produtivas e afetar pequenos negócios.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.