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Uma denúncia anônima de maus-tratos em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, revelou uma situação alarmante. Ao atender o chamado, a Polícia Militar encontrou uma família vivendo em condições extremamente insalubres no Bairro Olaria. No local, Stefani Renata Anário Silva, de 32 anos, mãe de três filhos e em estágio terminal de câncer, enfrenta uma rotina de dor, pobreza extrema e falta de apoio.
Segundo o sargento Romualdo, que esteve no atendimento, o cenário era "lastimável". A casa estava repleta de alimentos apodrecidos, roupas e colchões velhos, fezes de animais e um forte odor que tornava o ambiente quase inabitável. Baratas, ratos e moscas circulavam livremente, agravando a precariedade do espaço onde também moram três crianças e outros familiares.
Estrutura familiar e escassez de recursos
Stefani vive com três filhos: uma criança de três anos, outra de oito e um adolescente de 13 anos. Além deles, residem na casa sua nora, grávida de quatro meses do filho mais velho, e seu companheiro, Cristiman Roberto dos Santos Lisboa. A renda da família é extremamente limitada: R$ 500 do trabalho de Cristiman e uma pensão de R$ 350, valor que não é recebido há dois meses.
Os filhos não frequentam a escola e não têm acesso a educação ou assistência básica, vivendo em um ambiente insalubre que compromete a higiene e o convívio social.
A luta contra o câncer e a ausência de assistência pública
Diagnosticada com câncer terminal há um ano e meio, Stefani enfrenta tumores avançados na axila e fortes dores, o que a impede de realizar tarefas básicas, como a limpeza da casa. Além disso, ela sofre de depressão e ansiedade, recebendo acompanhamento médico limitado.
Mesmo após visitas do Conselho Tutelar, as dificuldades persistem. Stefani relatou que um benefício foi desbloqueado, mas a ausência de documentação impede o saque do valor, dificultando ainda mais sua subsistência.
Polícia e vizinhos se mobilizam para ajudar
Diante do cenário, a 150ª Companhia do 35° Batalhão da Polícia Militar iniciou uma campanha de doações para auxiliar a família. As necessidades incluem alimentos, roupas, produtos de higiene, materiais de limpeza e eletrodomésticos. A vizinha Maria do Socorro Campos Pimenta, de 60 anos, também contribuiu, ajudando na limpeza da casa e pedindo maior sensibilidade da comunidade em relação à situação de Stefani.
Casos semelhantes na região
A realidade de Stefani não é isolada. Em 2022, outra família em Santa Luzia enfrentava problemas similares, com crianças sofrendo de fome extrema. Na ocasião, a PM também mobilizou doações para suprir as necessidades básicas da família.
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