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Política
Em nova gafe gramatical, Janja troca “atrizes” por “atoras” em entrevista na COP30
Primeira-dama volta a cometer deslize no uso formal do português ao falar sobre protagonismo feminino nas discussões climáticas em Belém, reacendendo críticas e lembranças de gafes anteriores como “abrido” e “cidadões”
21/11/2025 às 15:56por Redação Plox
21/11/2025 às 15:56
— por Redação Plox
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Em uma nova gafe gramatical, a primeira-dama Janja da Silva voltou a chamar atenção pelo uso incorreto do português ao participar da COP30, em Belém, nesta quinta-feira (20). Durante entrevista à CNN Brasil, ao falar sobre a participação feminina nas discussões climáticas, ela trocou a palavra “atrizes” por “atoras”.
Falha aconteceu durante entrevista sobre a COP30
Foto: Reprodução: Instagram
Segundo a primeira-dama, a intenção era destacar o protagonismo das mulheres nas ações relacionadas ao clima e ao meio ambiente, mas o deslize linguístico acabou repercutindo mais do que a própria mensagem. Ao usar “atoras” em vez de “atrizes”, Janja reforçou uma sequência de equívocos gramaticais já registrados em outras ocasiões públicas.
Entrevista na COP30 e protagonismo feminino
Na entrevista à CNN Brasil, concedida durante a conferência climática em Belém, Janja buscou ressaltar o papel das mulheres na agenda ambiental e no enfrentamento da crise climática. Ela afirmou trabalhar para colocar a participação feminina no centro das decisões e das políticas relacionadas ao clima, enfatizando que, na sua visão, as mulheres não deveriam ser vistas apenas como coadjuvantes nesse debate.
Outros deslizes em discursos públicos
A nova gafe com “atoras” se soma a episódios anteriores envolvendo a primeira-dama. Em 2014, durante evento da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, ela trocou o termo “aberto” por “abrido” ao se referir a um processo que teria sido retomado após um período de interrupção. Na ocasião, o uso incorreto do particípio também gerou repercussão e críticas ao seu domínio da norma culta.
Já em 2024, ao gravar um vídeo para convidar estrangeiros a se unirem à Aliança Global Contra a Fome, Janja confundiu a expressão “cidadãos globais” com “cidadões”. A expressão equivocada foi registrada enquanto ela tentava dialogar com o público internacional e reforçar o caráter global da iniciativa contra a fome, o que novamente expôs sua dificuldade com termos formais da língua portuguesa.
Repercussão e sequência de gafes
A troca de “atrizes” por “atoras” consolidou uma sequência de deslizes gramaticais da primeira-dama em contextos oficiais e internacionais. Esses episódios vêm sendo lembrados sempre que novos discursos ou entrevistas são divulgados, sobretudo quando envolvem pautas de grande visibilidade, como a COP30 e campanhas globais contra a fome e a pobreza.
A recorrência desses erros alimenta críticas e comentários nas redes sociais e em análises políticas, que destacam o contraste entre a relevância dos eventos em que a primeira-dama participa e a fragilidade na construção linguística de algumas de suas falas públicas.
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