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Ainda que em ritmo lento e muitas vezes prejudicada pela falta de insumos e doses, a vacinação em massa de sua população é mesmo a grande saída para Minas Gerais superar a grave crise de saúde pública e os prejuízos à economia causados pela Covid-19 que, em março deste ano, registrou o maior índice de mortes no Estado.
Este é o caminho que apontam os dados de óbitos contabilizados pelos Cartórios de Registro Civil do País, que mostram uma redução de 63% nas mortes de pessoas entre 90 e 99 anos e de 42% entre aquelas de 80 a 89 anos.
Os idosos da faixa etária entre 90 e 99 anos representavam, em média, 7,2% do total de mortos pela Covid-19 desde o início da pandemia. Em março, já com os primeiros reflexos da vacinação para esta idade, passaram a representar 4,9% dos óbitos e, nos primeiros dias de abril, 2,6% do total de falecimentos. A faixa entre 80 e 89 anos, passou de uma média de 23,7% do total de mortos para 18,2% em março, e para 16,6% em abril.
Os dados constam no Portal da Transparência do Registro Civil (http://transparencia.registrocivil.org.br/inicio), base de dados abastecida em tempo real pelos atos de nascimentos, casamentos e óbitos praticados pelos Cartórios de Registro Civil do País, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), cruzados com os dados históricos do estudo Estatísticas do Registro Civil, promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nos dados dos próprios cartórios brasileiros.
"No atual cenário enfrentado em nosso País, estes números sinalizam uma importante, senão única, saída para o Brasil, a vacinação em massa", destaca o vice-presidente da Arpen-Brasil, Luis Carlos Vendramin Júnior. "O Portal da Transparência, que desde o início da pandemia vem permitindo um acompanhamento em tempo real das mortes registradas, traz agora uma sinalização da queda nos óbitos entre a população com mais idade, ao mesmo tempo em que aponta a necessidade de precaução das pessoas mais jovens, que começam a ser, proporcionalmente, mais afetadas pelo número de mortes", completa.
Mais jovens estão morrendo
Se no começo da pandemia, a faixa etária de pessoas com idades entre 60 e 89 anos eram aquelas que proporcionalmente mais vinham a óbito causado pelo novo coronavírus em Minas, este cenário começa a se alterar, com o aumento proporcional de mortes entre pessoas de faixa etária mais jovem, que vão dos 20 aos 59 anos. A mudança teve início em fevereiro, com aumento em março, que se mantém nos primeiros dias de abril.
Os óbitos de pessoas com idades entre 20 e 29 anos, que até o mês de março representavam, em média, 0,8% dos falecimentos por Covid, passaram a ser 1,3% em abril, o que representa um crescimento de 68% no número de mortes. Já a quantidade de óbitos de pessoas entre 30 e 39 anos, que representavam, em média, 2,64% das mortes, subiram em abril para 4,2%, crescimento de 62% no número de mortes por Covi-19.
A faixa de pessoas entre 40 e 49 anos é a mais afetada pelo aumento no número de falecimentos causados pela nova fase da pandemia. Até janeiro de 2021, representavam 4,8% dos óbitos causados pela doença. Em fevereiro passaram a representar 5,6%, em março 7,7% e, nos primeiros dias de abril, já representam 8,4% do total de mortos pela doença no Estado. Em relação à média de óbitos desde o início da pandemia, esta faixa etária, que representava 5,6% dos óbitos, deu um salto e agora corresponde a 49% do total de mortes por COVID-19 nos primeiros dias de abril.
Também bastante afetada pela Covid-19 nesta 2ª onda da pandemia, a população com idade entre 50 e 59 anos representava, em média, 11,3% do total de mortes pelo novo coronavírus no primeiro ano completo da pandemia. Em fevereiro passou a representar 12,2%, em março para 14,6% e, nos primeiros dias de abril, representa 15,2% do total de mortos por Covid-19, um aumento de 35% no número de mortes pela doença.
Começando agora a entrar no calendário de vacinação em Minas Gerais, a população entre 60 e 69 anos ainda segue com alta no número de óbitos. Até março de 2020 representavam, em média, 20,9% dos óbitos por Covid no Brasil. Este número subiu para 24,7% em março, e 26,6 na primeira quinzena de abril, o que representa um aumento de 27% nos óbitos causados pela doença.
Já os óbitos entre a população de 70 a 79 anos que, em muitos Estados, acabou de receber a 2ª dose da vacina, segue em alta em Minas Gerais, passando de uma média 25,7% do total de óbitos para 27,2% em abril, dando início a uma redução.
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