
Governo Lula firma acordo com a Vale para injetar R$ 17 bilhões em infraestrutura
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Durante a Conferência Internacional de Alto Nível organizada pela ONU, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a usar a palavra “genocídio” para se referir às ações de Israel contra a Faixa de Gaza. O encontro, realizado nesta segunda-feira (22), teve como foco a situação do povo palestino e contou com líderes mundiais.
Lula explicou que o Brasil decidiu se unir ao processo movido pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça, reforçando que não há termo mais adequado para descrever os ataques do que genocídio. Apesar disso, ele condenou também os atos terroristas do Hamas, mas ressaltou que tais ações não justificam a reação israelense.
“Nada justifica tirar a vida ou mutilar mais de 50 mil crianças. Nada justifica destruir mais de 90% dos lares palestinos. Nada justifica usar a fome como arma de guerra”
Ao longo de seu discurso, Lula mencionou que a violência constante contra civis não pode ser ignorada e questionou a permanência de famílias palestinas sob esse cenário. Para ele, trata-se não apenas do extermínio físico, mas da tentativa de eliminar o sonho nacional palestino. O presidente também confirmou que o Brasil continuará com a suspensão da compra de equipamentos de defesa israelenses e passará a fiscalizar importações para impedir entrada de produtos vindos de assentamentos considerados ilegais.
“Chegou a hora. Por isso, fiel ao compromisso histórico do meu país com a paz entre israelenses e palestinos, declaro que hoje a França reconhece o Estado da Palestina”
O Brasil já havia reconhecido a Palestina em 2010, durante o segundo mandato de Lula. Antes do anúncio de Macron, países como Reino Unido, Canadá, Austrália e Portugal também haviam formalizado o reconhecimento do Estado palestino. Macron ressaltou ainda a necessidade de libertação dos reféns do Hamas e pediu união internacional para alcançar uma solução duradoura no Oriente Médio.
O discurso de Lula e os movimentos diplomáticos mais recentes reforçam a pressão global por negociações e pela retomada de um processo de paz na região.
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