CSN é condenada pelo Cade a pagar R$ 128 milhões após disputa envolvendo Usiminas em Minas Gerais
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a reabertura da investigação sobre Valdemar Costa Neto, presidente do PL, acusado de envolvimento em uma suposta articulação para um golpe de Estado. O dirigente lidera o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Por maioria de quatro votos a um, os ministros acolheram a proposta feita pelo relator do caso, Alexandre de Moraes, durante o julgamento dos réus do chamado núcleo 4, grupo acusado de espalhar desinformação sobre as urnas eletrônicas.
Valdemar Costa Neto, líder do PL.
A decisão permite a retomada da investigação para apurar se Valdemar pode responder por crimes de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
No ano anterior, a Polícia Federal indiciou Valdemar no inquérito sobre a suposta tentativa de golpe. Apesar disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não apresentou denúncia contra ele em nenhum dos quatro grupos investigados no caso.
A proposta de reabrir a apuração surgiu durante o voto do ministro Alexandre de Moraes no julgamento de Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, do Instituto Voto Legal (IVL). Carlos foi contratado pelo PL para realizar estudos que serviram de base para a contestação, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do resultado do primeiro turno das eleições de 2022.
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
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