Médicas Marlucy e Larissa apresentam técnica eficiente contra calvície

As médicas Marlucy Alvarenga e Larissa Coelho, que atuam em Ipatinga na clínica Concept Hair, são especialistas num método considerado minimamente invasivo de transplante capilar

Por Plox

23/08/2023 16h05 - Atualizado há 8 meses

O Brasil tem cerca de 42 milhões de pessoas afetadas pela calvície, ou alopécia usando o termo técnico. E nos últimos anos, a busca por  transplante capilar cresceu e houve uma evolução dos tratamentos que proporcionam soluções cada vez mais naturais. As médicas Marlucy Alvarenga e Larissa Coelho, que atuam em Ipatinga na clínica Concept Hair, são especialistas num método considerado minimamente invasivo. E é com elas que o Plox bate um papo ao vivo. Acompanhe!

 

As médicas Marlucy Alvarenga e Larissa Coelho são especialistas na técnica de transplante capilar FUE, que significa Follicular Unit Extraction, um método minimamente invasivo. A essência é extrair unidades foliculares individualmente da área doadora do próprio paciente, e depois implantá-las na área calva ou com falhas. Uma das maiores vantagens é que, ao contrário de outras técnicas, não deixa cicatrizes lineares visíveis, possibilitando ao paciente escolher qualquer estilo de corte de cabelo. 

Foto: Marcelo Augusto / Plox


Uma preocupação dos pacientes costuma ser o pós-operatório. Larissa, especialista em ultrassom, explica que é geralmente tranquilo. “A área doadora pode ficar um pouco sensível, mas a sensação melhora com analgésicos comuns. A recuperação é rápida, e o paciente pode retomar suas atividades em cerca de três dias, seguindo, claro, todas as nossas recomendações”, ressalta.
Uma dúvida que muitas pessoas têm é se o cabelo transplantado crescerá para o resto da vida. A dermatologista Marlucy afirma que sim. “Os folículos transplantados da área de doação são programados geneticamente para crescer continuamente. Isso não muda quando transplantamos para as áreas calvas’, esclarece.
Quanto ao uso de medicamentos após o transplante, a doutora Larissa explica  que transplante capilar restaura densidade perdida, mas não cura a causa da queda, que é a alopecia androgenética. Pessoas com tendências menores a calvície podem, em muitos casos, não ter necessidade de medicamentos. Porém, aqueles com calvícies mais extensas podem precisar de medicações para conservar os cabelos “originais”. 
E será que existe um perfil ideal de um candidato ao transplante capilar? Dra. Marlucy destaca que todos que sofrem de alopecia androgenética, homens e mulheres, são candidatos. Porém, há restrições para alopecias específicas e doenças autoimunes. Além disso, é crucial que o paciente tenha cabelos saudáveis na área doadora. 
Falando em custo do procedimento, dra. Larissa explica que o custo varia dependendo do estágio da calvície e das expectativas do paciente. No entanto, é essencial lembrar que é um procedimento permanente. “A qualidade deve ser a prioridade, e em nossa clínica, Concept Hair, sempre buscamos o melhor para os nossos pacientes”.
Transplante capilar, os desafios e polêmicas do setor
Com o aumento da preocupação estética com a calvície e a busca por transplante capilar, como o paciente pode se certificar de que está nas mãos de profissionais competentes? Doutora Marlucy ressalta que “o paciente deve sempre verificar as qualificações dos profissionais, buscar referências, ver antes e depois de outros pacientes, e, idealmente, escolher clínicas com reputação estabelecida no mercado, como a Concept Hair”.
 

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