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A segunda-feira (22) terminou em caos na Grande São Paulo depois da primeira tempestade da primavera. Ventos que chegaram perto dos 100 km/h provocaram queda de árvores, destelhamentos, transbordamentos de córregos e deixaram semáforos apagados em várias regiões. Mais de 500 mil imóveis ficaram sem energia ao longo do dia.
De acordo com a Prefeitura de São Paulo, somente na capital foram 139 árvores derrubadas, sete atendimentos a desabamentos sem vítimas, 55 semáforos apagados por falta de energia e 18 pontos de alagamento. Avenidas movimentadas, como Nove de Julho, Rubem Berta e Sumaré, chegaram a ficar bloqueadas, mas tiveram o tráfego restabelecido no início da noite. O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) chegou a decretar estado de atenção para chuvas durante a tarde, mas suspendeu o alerta pouco depois.
A distribuidora Enel informou que, no auge do temporal, 579 mil imóveis estavam sem energia elétrica. À noite, ainda havia mais de 382 mil clientes no escuro, sendo 280 mil só na capital. O diretor de operações da empresa, Marcio Jardim, disse que mais de mil equipes foram acionadas para restabelecer o serviço.
Os ventos mais fortes foram registrados no Aeroporto de Congonhas, com 87 km/h, enquanto o CGE registrou rajadas acima de 56 km/h em bairros como Ipiranga e Centro. A Defesa Civil lembrou que a marca recorde na cidade foi em outubro de 2024, com 107,6 km/h. Em alguns locais, placas de sinalização e galhos também foram derrubados.
A chuva acumulada até as 18h chegou a 33,4 mm na média da cidade, suficiente para fazer transbordar córregos como o Morro do S, em Campo Limpo, o Zavuvus, na Cidade Ademar, e o Água Espraiada, em Santo Amaro. Houve ainda sete atendimentos a desabamentos em diferentes regiões. Apesar da gravidade, não há registro de feridos.
O trânsito também sofreu os impactos do temporal. A CET informou que além dos 55 semáforos apagados, outros 25 apresentaram falhas e 18 permaneceram em modo intermitente. Às 18h, a capital registrava 351 km de lentidão. Quase 550 agentes e 248 viaturas foram mobilizados para auxiliar no fluxo.
A tempestade atingiu também estruturas importantes. No Aeroporto de Congonhas, passageiros registraram a água invadindo áreas próximas ao portão 4. Na Estação Brás, da CPTM, parte do teto cedeu, deixando o saguão molhado. No início da tarde, a chuva intensa deixou o céu escuro como se fosse noite, e vídeos mostraram a nuvem avançando rapidamente sobre a Barra Funda, na Zona Oeste.
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