
Mulher invade casamento do ex vestida de noiva e pede para voltar
Surpreendendo a todos, também vestida de noiva, a mulher invadiu o casamento do ex-namorado
A princípio, ele tentou dizer que não estava chorando, que era apenas suor. Mas os olhos em lágrimas causaram outras lagrimas nos que veem a cena. Sentindo-se frágil, ele expõe seu medo e aflição ao se dar conta que terá que viver um dia como adulto, mas sem sua mãe.
Um vídeo de Miguel Henrique, um menino de 9 anos diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA), emocionou milhares de pessoas ao viralizar nas redes sociais. O morador de Brasília foi filmado conversando com sua mãe, Vitória Neves, sobre o medo de não conseguir viver sem ela quando se tornar adulto. Com lágrimas nos olhos, Miguel tentou disfarçar dizendo: "É só suor".
No vídeo, ele explica: "É por causa que quando eu for adulto eu não vou conseguir viver sem minha mãe".
De acordo com Vitória, mãe do menino e influenciadora digital, Miguel sempre demonstrou ser muito sensível. Ela conta que ele se emociona facilmente, inclusive ao falar sobre crescer, ter que trabalhar ou assumir responsabilidades como pagar contas.
"Ele chorou até mesmo quando aprendeu a ler, no meio da sala de aula", relata Vitória.
Ingrid Neto, pedagoga e doutora em psicologia pela Universidade Católica de Brasília, esclarece que as emoções são experiências subjetivas e imediatas que podem ser mais intensas em pessoas neuroatípicas.
"Para indivíduos neurodivergentes, há relatos na literatura de maior dificuldade na regulação e manejo emocional", explica. Segundo a especialista, características como rigidez cognitiva e impulsividade podem agravar essas dificuldades.
No vídeo, Miguel recordava a história de um amigo que perdeu a mãe prematuramente devido a um câncer. A memória gerou sua reflexão sobre a ausência da própria mãe no futuro, o que o deixou visivelmente abalado. Vitória admite que essa preocupação também a afeta.
"Um dos maiores desafios é aceitar que estou criando ele para o mundo e não para mim. Saber que não vou estar sempre aqui para ajudá-lo ou protegê-lo é muito difícil", desabafa.
A professora Ingrid Neto destaca que essa angústia também afeta os pais. "Pensar na própria ausência pode intensificar o sofrimento psíquico, especialmente pela possibilidade de deixar o filho desamparado", pontua. Ela defende que tanto crianças neurodivergentes quanto seus familiares precisam de suporte emocional.
Ingrid sugere algumas abordagens para ajudar tanto crianças quanto adultos a lidarem melhor com situações que despertam emoções intensas:
Essas estratégias podem ajudar tanto crianças neurodivergentes quanto suas famílias a vivenciarem o momento presente de maneira mais leve, promovendo saúde mental e bem-estar.
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