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A Apae Brasil manifestou repúdio ao Decreto 12.686/2025, assinado pelo presidente Lula, durante evento em Brasília nesta quinta-feira (23). Segundo a entidade, a nova política de educação especial pode prejudicar estudantes com deficiência intelectual, múltipla e TEA que atualmente frequentam escolas especializadas.
Lula e a educadora Macaé Evaristo
Foto: Ricardo Stuckert/PR
Em nota técnica, a Apae Brasil anunciou apoio ao Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 845/2025, que busca a suspensão do decreto federal. Para a associação, o texto transforma a prioridade pela inclusão em escolas comuns em uma obrigatoriedade absoluta, afetando a liberdade de escolha das famílias e estudantes.
A entidade destaca que mais de 112 mil estudantes dependem dos serviços oferecidos pelas escolas especializadas no Brasil.
De acordo com a Apae Brasil, o decreto pode restringir a atuação de instituições sem fins lucrativos que oferecem atendimento educacional especializado. A entidade considera que tal medida violaria garantias previstas tanto na Constituição quanto na LDB.
O governo federal nega qualquer possibilidade de retrocesso. Em publicação oficial, declarou que o objetivo do decreto é “garantir o direito à educação sem capacitismo e com igualdade de oportunidades”, sob a coordenação do Ministério da Educação.
O texto também afirma que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) vai continuar existindo, sendo ofertado preferencialmente em escolas comuns e, de forma complementar, em centros especializados conveniados.
Entre os pontos destacados pelo decreto, está a criação da Rede Nacional de Educação Especial Inclusiva, que irá atuar com ações de monitoramento, formação de profissionais e repasse de recursos. Outra novidade é a obrigatoriedade do Plano de Atendimento Educacional Especializado (PAEE) para nortear o trabalho escolar.
O Governo do Brasil quer fortalecer mecanismos de monitoramento, garantir acessibilidade e apoiar docentes e estudantes. – ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo
Manifestação de indignação
Foto: Reprodução
Especialistas em educação especial manifestaram preocupação com a efetividade das medidas previstas. Eles alertam que a rede básica já enfrenta dificuldades e consideram que o curso mínimo de 80 horas para formação de apoiadores pode não ser suficiente para atender estudantes que demandam suporte maior.
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