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O último levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) em Timóteo trouxe preocupação às autoridades de saúde do município. Realizado na segunda quinzena de outubro, o estudo apontou que a cidade segue em faixa de atenção para dengue, Zika e chikungunya, com indicadores acima do recomendado pelo Ministério da Saúde.
LIRAa de Timóteo
Índices elevados e risco iminente
De acordo com a Unidade de Vigilância e Zoonoses (UVZ), Timóteo alcançou um Índice de Infestação Predial (IIP) de 3,6% e um Índice de Breteau (IIB) de 3,7%. Esses números são quase quatro vezes superiores ao patamar considerado satisfatório pelo Ministério da Saúde, que é de 0,9%. O cenário preocupa ainda mais por estarem muito próximos do limite para o nível de alerta, estabelecido a partir de 3,9%.
O recente período de chuvas contribuiu para o agravamento da situação, ampliando os criadouros em quintais e áreas externas. A coordenação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) fez um apelo à população para intensificar os cuidados domésticos e destinar ao menos 10 minutos da semana à inspeção de possíveis focos dentro das residências.
O levantamento revelou desigualdades no risco de infestação entre as diferentes regiões da cidade. O Oeste está em situação crítica, com 9,2% de infestação, seguido pelo Sul (4,1%) e Leste (3,6%), ambos também em níveis preocupantes. As demais regiões – Norte, Sudeste, Nordeste e Sudoeste – estão em faixa de atenção, com percentuais entre 1,6% e 2,7%.
Entre os bairros, Esplanada se destacou negativamente, apresentando índice de positividade de 66,7%. Outros bairros com índices elevados incluem Arataquinha (25,0%), Ferroviários (20,0%), Timotinho, Alphaville, Santa Cecília, Cachoeira do Vale, Petrópolis, Vila dos Técnicos, São José e Parque Recanto.
Por outro lado, bairros como Ana Moura, Timirim, Santa Terezinha e Primavera, embora ainda em atenção, registraram índices menores, variando entre 2,0% e 3,0%.
Agentes realizando visitas.
Principais depósitos e espécies presentes
O estudo identificou que a maioria dos focos do mosquito está concentrada em depósitos móveis e utilizáveis, como baldes, bacias e caixas plásticas (classificados como Depósitos B), responsáveis por 54% dos registros. Piscinas e ralos (Depósitos C) aparecem em seguida, com 14%, além de tonéis, tambores, pneus, entulhos e caixas d’água, que também representam pontos de risco.
Além da preocupação com o Aedes aegypti, foi registrada a presença do Aedes albopictus, espécie secundária transmissora de arboviroses, com índice de 0,4%.
A Secretaria de Saúde e Qualidade de Vida ressalta que a maior parte dos criadouros está, de fato, nos próprios quintais. A orientação é dedicar 10 minutos semanais para ações como esvaziar e escovar recipientes com água, tampar caixas d’água e tonéis, descartar pneus e objetos inúteis, limpar calhas e ralos, além de cuidar de bebedouros e plantas aquáticas.
A Prefeitura continuará promovendo fiscalizações, tratamento focal e atividades de educação em saúde, mas enfatiza: o combate ao mosquito começa dentro de casa, e a colaboração dos moradores é indispensável para evitar surtos e proteger vidas.
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