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Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira o envio do USS Gerald R. Ford, considerado o maior e mais avançado porta-aviões do mundo, para a América Latina e o Caribe. A medida amplia a presença militar americana na região e eleva a pressão sobre o governo de Nicolás Maduro, na Venezuela.
EUA desloca tropas para a região próxima à Venezuela
Foto: Divulgação
Sinal de alerta para o governo venezuelano
A movimentação é vista como uma resposta direta à administração de Maduro, que vem sendo alvo de ameaças e pressões do presidente Donald Trump. A presença desse navio de guerra, com 333 metros de comprimento e capacidade para transportar até 90 aeronaves, indica uma postura americana mais incisiva diante do regime venezuelano, que nas últimas semanas tem pedido diálogo após episódios de tensão com Washington.
EUA desloca tropas para áreas próximas à Venezuela
Foto: Divulgação
Justificativa oficial faz referência a combate ao narcotráfico
De acordo com o Pentágono, a operação teria como objetivo reforçar o combate a atividades ilícitas na região. O porta-voz Sean Parnell afirmou que a ação fortalece a segurança dos EUA e contribui para proteger o Hemisfério Ocidental.
A presença reforçada das forças americanas na área de responsabilidade do Comando Sul reforçará a capacidade dos EUA de detectar, monitorar e desmantelar atividades e atores ilícitos que comprometam a segurança e a prosperidade do território nacional dos Estados Unidos e nossa segurança no Hemisfério Ocidental – Sean Parnell, porta-voz do Pentágono
Apesar do argumento de combate ao narcotráfico ganhar destaque, não foram apresentadas evidências ligando as embarcações destruídas recentemente na América Latina ao tráfico de drogas. Ainda assim, a explicação adotada pela Casa Branca é considerada pouco clara perante o direito internacional.
Além de sua dimensão imponente, o USS Gerald R. Ford opera acompanhado por uma escolta de embarcações: entre três e seis destróieres, um cruzador, navios de apoio e um submarino nuclear de ataque. Esse agrupamento representa um poder de fogo superior ao de muitas forças armadas nacionais.
Em junho, o mesmo porta-aviões foi deslocado para as proximidades do Oriente Médio, em meio à tensão crescente entre Israel e Irã. Dias após essa movimentação, os EUA realizaram ataques a instalações nucleares iranianas. O episódio ilustra o uso estratégico da presença naval americana para pressionar adversários internacionais em contextos de crise.
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