
Primeiro bloco de cegos do Brasil estreia em BH neste sábado
O bloco Cabra Cega vai ocupar a Rua Mármore, no bairro de Santa Tereza, no dia 11 de fevereiro, a partir das 10h, com clássicos do forró
A pressão imposta pelas redes sociais e influenciadores de moda tem levado muitas pessoas a consumirem roupas de maneira impulsiva, na tentativa de acompanhar as tendências e evitar a sensação de estar "desatualizado". Esse comportamento, além de gerar frustração pessoal, tem consequências graves para o meio ambiente, já que promove um ciclo insustentável de compras e descartes.
O impacto das redes sociais no consumo
No cenário digital atual, é comum se deparar com feeds repletos de looks novos todos os dias, que incentivam a compra constante de peças para seguir o ritmo das tendências passageiras. Essa influência, no entanto, frequentemente resulta em guarda-roupas abarrotados de roupas que não refletem o estilo pessoal de quem compra.
De acordo com Jèssy Lìma, consultora de imagem, muitas pessoas enfrentam essa frustração. "Muitas pessoas acabam acumulando roupas que não combinam com o seu estilo pessoal, apenas porque seguiram a influência de tendências passageiras", afirma.
Ciclo de consumo e suas consequências
A rápida dinâmica da moda não apenas sobrecarrega o meio ambiente com desperdícios, mas também prejudica a relação das pessoas com sua própria autoestima e identidade. O acúmulo de roupas sem utilidade ou conexão emocional pode ser uma fonte de insatisfação e descontentamento.
Construindo um guarda-roupa consciente
Segundo a consultora Jèssy Lìma, a solução não está em parar de consumir completamente, mas em fazer escolhas mais conscientes. "Não se trata de parar de comprar, mas de investir em peças que realmente se conectam com quem você é e que são versáteis e duráveis. Esse tipo de consumo ajuda a construir um guarda-roupa que funciona a favor de quem o usa, em vez de ser uma fonte de insatisfação", explica.
Adotar um consumo sustentável de moda requer alinhar as compras com os valores e o estilo pessoal de cada indivíduo. Assim, é possível não apenas reduzir o impacto ambiental, mas também criar uma relação mais saudável e satisfatória com as roupas que vestimos diariamente.
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