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Desde 2012, Kim Erick Smith vive uma batalha marcada pela dor e pela busca de justiça. Após a morte de seu filho, Christopher Erick, aos 23 anos, ela afirma que os restos mortais do jovem foram parar na mostra Real Bodies, em exibição em Las Vegas, nos Estados Unidos.
Segundo Kim, Christopher foi morto pelo pai e por familiares paternos. À época, ela foi informada de que o corpo havia sido cremado, porém, as cinzas nunca chegaram até ela. Para sua surpresa, descobriu anos depois que o corpo estaria sendo usado em uma exposição pública de cadáveres. Kim acredita que a doação do corpo foi feita sem seu consentimento, com o intuito de ocultar provas do assassinato.
Em uma série de postagens nas redes sociais, a mãe compartilha suas evidências e apelos emocionais, defendendo que o corpo presente na mostra pertence ao seu filho. “Das mãos do pai, para o processador de carne. Foi assim que encontrei o meu filho em exposição pública num museu de cadáveres. Eu segui o dinheiro”, escreveu em uma das mensagens.
Ela relata ter solicitado a devolução do corpo à empresa responsável pela exposição, que se recusa a atendê-la. A justificativa da organização, especializada em mostras educativas e de entretenimento com restos humanos, é baseada em cláusulas contratuais e questões legais. A empresa, no entanto, não se pronunciou publicamente sobre as alegações.
“Eu só quero levar meu bebê para casa e dar a ele um enterro adequado. Quero poder visitar seu túmulo e prestar minhas homenagens, mas, em vez disso, seu corpo está sendo tratado como uma mercadoria, um espetáculo para as pessoas ficarem boquiabertas”, desabafou Kim em outro post.
Em 10 de novembro de 2012, Christopher foi encontrado morto na casa de sua avó, onde morava. Inicialmente, as autoridades apontaram causas naturais como motivo do falecimento. No entanto, por insistência de Kim, um frasco de sangue foi reavaliado semanas depois, revelando a presença de cianeto. A causa da morte foi então alterada para toxicidade por cianeto, e a forma da morte passou a ser considerada indeterminada.
Mesmo assim, em 2018, a Justiça americana julgou improcedente a alegação de envenenamento, decidindo que não havia mérito suficiente nas acusações de homicídio. O caso, até o momento, não tramita oficialmente no sistema judicial.
Kim Erick Smith afirma que continuará lutando por justiça e pelo direito de dar um sepultamento digno ao filho. Ela também teme que outras famílias estejam passando por situações semelhantes. Apesar de alegar ter sido ameaçada com processos, segue determinada: “Vou continuar lutando até que isso aconteça, não importa o que aconteça.”
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