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Por declarar apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), João Amoêdo teve sua filiação suspensa pelo partido Novo. O partido, que teve como um dos principais nomes o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, declaradamente apoiador de Bolsonaro, entendeu que Amôedo violou regras do estatuto da legenda.
De acordo com a legenda, por "possíveis violações estatutárias", João Amoêdo está suspenso por tempo indeterminado.
Amoêdo foi candidato a presidência pelo Novo no último pleito, em 2018, e chegou a disputar contra o candidato do PT, Fernando Haddad. Em sua declaração, ele afirmou recentemente que o fato de poder ser uma oposição estaria “mais preservado com Lula, que com Bolsonaro".
A afirmação irritou membros e lideranças do partido Novo. Segundo Eduardo Ribeiro, a posição de João Amoêdo é incoerente. "Vergonhosa, constrangedora e incoerente a declaração de voto de João Amoêdo em Lula. O PT e o Lula representam tudo aquilo que o nosso partido sempre combateu", afirmou.
Já Felipe D'Avila, candidato à presidência pelo Novo neste ano, pediu para que Amoêdo se retire do partido. "A declaração de voto de Amoêdo no Lula é uma traição aos valores liberais, ao partido Novo e a todas as pessoas que criaram um partido para livrar o lulopetismo que tantos males criou ao Brasil. Amoedo: pega o boné e vá embora".
Christian Lohbauer, cientista político e vice de Amoêdo na chapa ao pleito de 2018, afirmou que Amoêdo deveria ser expulso. "Não faz a menor importância o que ele pensa, e o partido deveria expulsá-lo, como já fez com casos muito menos graves", afirmou.
Amoêdo se defende
Através de seu perfil no Twitter, Amoêdo afirmou que apenas fez uso de sua “liberdade de expressão”, e que o partido teria afirmado que seus filiados teriam liberdade para votar em segundo turno, de acordo com suas convicções.
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