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Buscas por atirador paralisam cidades no Maine e intensificam debate sobre armas

Robert Card, suspeito de matar 18 em Lewiston, segue foragido; políticos do estado revisam posições sobre porte de armas após o ataque

27/10/2023 às 11:17 por Redação Plox

Uma intensa operação policial está em curso no estado americano do Maine, onde as autoridades procuram Robert Card, suspeito de um ataque que resultou na morte de 18 pessoas. Em um esforço para localizá-lo, o FBI, com apoio de veículos blindados e helicópteros, cercou uma casa pertencente à família de Card. Apesar desses esforços, o suspeito permanece ilusivo.

 

Foto: Reprodução

Lewiston foi o epicentro desse violento ataque, e desde então, a cidade, juntamente com seus arredores, tem vivenciado um clima de tensão. Moradores de um raio de até 80 quilômetros foram instruídos a permanecer em suas casas, e escolas e comércios permanecem fechados devido à ameaça que Card representa.

 

Detalhes do Ataque

Na noite da última quarta-feira, Card, identificado como um instrutor de tiro com passagens pelo Exército, teve seu rastro de violência iniciado em uma pista de boliche durante um torneio infantil. Posteriormente, ele atacou um bar local. Além das 18 vítimas fatais, 13 outras pessoas ficaram feridas. Este incidente eleva o número de massacres nos Estados Unidos para 36 somente neste ano, conforme dados compartilhados pela Associated Press e USA Today.

 

Debate sobre Política de Armas em Evidência

O Maine, um estado onde a tradição de caça e tiro esportivo é forte, não exige licença para porte de armas. Mesmo tendo leis que buscam avaliar a saúde mental de potenciais compradores, críticos argumentam que tais medidas são insuficientes.

Após o recente ataque, a política de armas voltou ao centro das discussões. O deputado Jared Golden, anteriormente um defensor das armas devido à sua formação no Corpo de Fuzileiros Navais, mudou sua postura. Ele agora pede a proibição de armas de assalto. Em contraste, a senadora Susan Collins, também do Maine, permanece contrária a essa proibição. Esta divisão reflete a contínua polarização da política de armas nos EUA, que ainda busca um consenso após eventos trágicos como o de Lewiston.

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