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Lula volta de viagem e deve indicar substituto de Barroso no STF; Messias é o favorito
Presidente avalia indicações ao Supremo, com Jorge Messias como favorito e Senado dividido sobre opções; decisão sai após consultas a aliados
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que foi um “erro” ter declarado publicamente a intenção de disputar a reeleição em 2026. A fala ocorreu nesta segunda-feira (27), durante compromisso na Malásia, dias após o presidente, pela primeira vez, confirmar que pretendia concorrer a um quarto mandato.
Lula voltou atrás na declaração de que pretende se candidatar a um quarto mandato como presidente da República em 2026
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Lula explicou que sua manifestação sobre a candidatura, feita na Indonésia na última quinta-feira (23), foi um equívoco. O presidente relatou que não era o momento ideal para tratar do assunto e que o anúncio deveria acontecer no Brasil.
Na verdade, eu não deveria ter falado na Indonésia que eu era candidato, eu tenho que falar no Brasil. Possivelmente, foi um lapso da minha parte, não tenho voto lá. Foi um erro – Lula
Antes disso, ele havia afirmado estar “com a mesma energia de quando tinha 30 anos de idade” e que “vai disputar um quarto mandato no Brasil”.
Mesmo diante do recuo, aliados consideram praticamente certa a tentativa de Lula em buscar mais um mandato no Palácio do Planalto. O presidente, que completa 80 anos nesta segunda-feira, é o chefe de Estado mais velho da história do país. As últimas pesquisas de intenção de voto mostram Lula liderando a corrida presidencial de 2026 contra todos os potenciais adversários.
Lula mantém sua posição como principal liderança da esquerda no Brasil, conseguindo reunir diversas forças políticas ao redor de seu nome. Mesmo ao tentar destacar nomes do governo, como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente ainda é visto como figura central do grupo político.
O presidente retorna ao Brasil nesta terça-feira (28), após uma semana de viagens pela Ásia. Durante esse período, encontrou-se com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o objetivo de negociar o fim das tarifas de 50% e das sanções impostas a autoridades brasileiras.
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