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Servidor da SES-MG morre após subir escadas na Cidade Administrativa devido a falha nos elevadores
Marcos Tadeu Rozemberg, de 66 anos, sofre parada cardíaca após subir seis andares a pé; elevadores estavam desativados há mais de uma semana
Marcos Tadeu Rozemberg, um servidor de 66 anos da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), faleceu na manhã desta segunda-feira (27 de novembro) dentro do prédio Minas da Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. A morte ocorreu após Rozemberg ter subido seis andares de escada, em um contexto onde os elevadores do prédio estavam inoperantes há mais de uma semana.
Governo de Minas Lamenta o Ocorrido
O Governo de Minas confirmou e lamentou o falecimento do servidor, expressando condolências à família, amigos e colegas de Rozemberg. Segundo o governo, o servidor sofreu um mal súbito e recebeu atendimento imediato por médicos presentes no local, incluindo o Secretário de Saúde, Fábio Bacheretti. Infelizmente, Rozemberg não resistiu.
Detalhes do Incidente
De acordo com uma funcionária da SES-MG, todos os 22 elevadores do prédio estavam desativados desde a última segunda-feira (20). Apenas os quatro elevadores privativos, normalmente usados pelas autoridades estaduais, foram liberados para uso. Rozemberg conseguiu subir até o 7º andar de elevador, mas teve que subir o restante até o 13º andar de escada. Ele sofreu uma parada cardíaca e, apesar dos esforços do secretário de saúde para reanimá-lo, não sobreviveu.
Posicionamento do Governo sobre os Elevadores
O Governo de Minas respondeu sobre a falha nos elevadores, informando que foram detectadas falhas no funcionamento de alguns elevadores e, por segurança, os demais foram desligados. A empresa responsável pela manutenção foi acionada e um laudo está previsto para os próximos dias.
Contexto da Visita de Rozemberg
Colegas de trabalho de Rozemberg relataram que ele estava indo à Cidade Administrativa para solicitar a continuação do teletrabalho, devido à situação dos elevadores. O Governo de Minas indicou que autorizou o teletrabalho para os servidores do prédio Minas enquanto os elevadores estiverem desativados, e mencionou a liberação dos elevadores privativos.