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Saúde

Médicas se vestem de princesas para acolher crianças internadas no RJ

Iniciativa no Hospital Getúlio Vargas transforma ambiente hospitalar com fantasia e carinho

28/07/2025 às 19:50 por Redação Plox

No coração da Zona Norte do Rio de Janeiro, o Hospital Getúlio Vargas tem sido palco de uma iniciativa encantadora que vem transformando a rotina hospitalar das crianças internadas. Profissionais do CTI pediátrico decidiram unir empatia e criatividade para suavizar os momentos difíceis dos pequenos pacientes.


Imagem Foto: Reprodução/TV Globo

Vestidas como princesas dos contos de fada, médicas do hospital deixam os jalecos de lado duas vezes por mês para dar vida a personagens como Elsa, Aurora e Bela. As visitas percorrem enfermarias, salas de exames e até o CTI, espalhando alegria e conforto para quem mais precisa.


O projeto teve início de forma despretensiosa, inspirado por uma lembrança compartilhada pela médica intensivista Thais Oliveira Trindade nas redes sociais. Antes de seguir carreira na medicina, Thais atuava como princesa em festas infantis aos fins de semana. Ao ver a postagem, a coordenadora do CTI se animou com a ideia e sugeriu que levassem essa magia ao hospital.


A partir desse momento, outras profissionais apaixonadas por contos de fadas se juntaram à ação. Juntas, compraram fantasias, organizaram figurinos e adotaram vozes suaves para criar um ambiente acolhedor. A proposta não ficou restrita a um único setor: a sala de acolhimento para crianças autistas, onde tudo começou, deu lugar a uma iniciativa que se espalhou por todo o hospital.


"A forma como você se sente em relação à doença muda muitos desfechos. Às vezes vemos evoluções surpreendentes em crianças que estavam em estado grave. A nossa missão é levar essa magia. Levar esse acalento pro coração delas",

relatou Thais, emocionada com o impacto do projeto.

Para mães como Yasmin Gonçalves, que acompanha a filha Liz Helena, de apenas 5 meses, em tratamento contra pneumonia, a presença das “doutoras-princesas” é um sopro de esperança:
"Manter esse encanto vivo na vida das crianças é muito necessário. É como viver um conto de fadas",

contou, com os olhos marejados.

A iniciativa ganhou o carinho de pacientes, familiares e profissionais da saúde. O reflexo disso está nos sorrisos largos e nos olhares encantados. Para a pequena Thayla Yasmin, de 12 anos, não há dúvidas:
“Estão lindas. Maravilhosas”

, disse, encantada com as médicas-princesas que transformam o hospital em um reino de cuidado e empatia.

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