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Política

STF derruba a lei que permitia venda de remédios para emagrecer

A lei, de 2017, foi questionada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), pois, de acordo com ela, os remédios provocam efeitos colaterais colocando em risco a saúde dos consumidores

28/10/2021 às 12:01 por Redação Plox

O Supremo Tribunal Federal derrubou a lei que autorizava a produção, a venda e o consumo de 4 medicamentos para emagrecer: a sibutramina, a anfepramona, o femproporex e o mazindol. A lei, de 2017, foi questionada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), pois, de acordo com ela, os remédios provocam efeitos colaterais colocando em risco a saúde dos consumidores.

Outro questionamento levantado foi a autorização da venda de medicamentos sem passar pela análise e pelos padrões de controle da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Segundo o advogado Sergio Vieira, as substâncias já haviam sido proibidas pelo órgão regulador em 2011. “Foi violada a obrigatoriedade ao atendimento de pré-requisitos impostos pela Anvisa”, explica Vieira.

O advogado detalha que, com a decisão do STF, que julga inconstitucional a comercialização, produção e consumo das quatro substâncias, essas ações se tornam novamente proibidas em todo o território nacional. “Caso tenham interesse, laboratórios e indústrias farmacêuticas devem se submeter ao crivo da Anvisa para que voltem a ter direito, caso aprovadas, à produção e à comercialização”, afirma.

Entre os efeitos colaterais dos medicamentos, que no fim da década de 90 foram receitados em larga escala para inibir o apetite, estão a fraqueza, a hipoglicemia, queda de cabelo, erupções cutâneas, alterações de visão e a ansiedade. Além disso, casos de efeito rebote fortes foram identificados nos pacientes que deixaram de tomar a medicação, sendo o peso recuperado pouco tempo após o fim do uso.

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