
Projeto que altera contribuições para o Ipsemg segue para votação no Plenário da ALMG
Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária aprova rejeição de emendas e projeto avança, apesar de resistência de deputados da oposição.
Seis municípios de Minas Gerais estão prestes a contar com um importante reforço na área da saúde. Braúnas, Buritis, Cabeceira Grande, Entre Rios de Minas, Monte Sião e Timóteo serão contempladas com a chegada de novos profissionais por meio do programa Mais Médicos, promovido pelo governo federal.
Os profissionais selecionados fazem parte de um grupo de 407 médicos formados no exterior, que passaram pelo Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv) encerrado no dia 11 deste mês. Eles atuarão não apenas em cidades mineiras, mas também em outras 174 localidades brasileiras, além de 15 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs), distribuídos por 22 estados do país.
Segundo o Ministério da Saúde, a presença desses médicos deve contribuir significativamente para o fortalecimento da atenção primária, agilizando atendimentos e promovendo o uso do prontuário eletrônico do SUS (e-SUS APS). Um dos efeitos esperados é a diminuição das remoções de pacientes em áreas remotas, como no território Yanomami.
Antes de assumirem seus postos, os profissionais passaram por um treinamento voltado para emergências, urgências e doenças recorrentes nas regiões onde irão atuar, como é o caso da malária. Apesar disso, ainda não foi divulgada a data exata de início das atividades nos municípios contemplados.
"Hoje, 12 anos após a criação do programa, é possível ver como ele contribuiu para a redução da mortalidade infantil e para a melhoria do acesso à saúde\
Para assegurar a eficácia do atendimento e a continuidade da qualidade dos serviços, o Ministério da Saúde realiza o acompanhamento constante dos profissionais envolvidos. Um dos principais instrumentos utilizados para esse monitoramento é o sistema e-SUS APS, que armazena o histórico dos pacientes e integra os níveis de atendimento à saúde no país.
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