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O contrato firmado entre a influenciadora digital Virginia Fonseca e a empresa Esportes da Sorte previa, além de um valor fixo, a possibilidade de um bônus milionário. A cláusula determinava que, caso o lucro líquido da plataforma de apostas atingisse a marca de R$ 80 milhões, gerados a partir do link promocional divulgado por Virginia, ela teria direito a 30% desse montante — ou seja, ao menos R$ 24 milhões adicionais.
Independentemente do desempenho nas apostas, a influenciadora receberia R$ 40 milhões de forma garantida. Esse valor foi pago em 17 parcelas e correspondia à realização de duas diárias de gravações de seis horas cada em estúdio em Goiânia, além da produção e divulgação mensal de seis sequências de três stories de até 15 segundos em seu perfil no Instagram, que conta com mais de 53 milhões de seguidores.
Apesar das previsões contratuais, tanto Virginia quanto a Esportes da Sorte afirmam que o bônus nunca chegou a ser pago. A empresa esclareceu que todos os valores repassados à influenciadora estavam relacionados exclusivamente à cessão de direitos de imagem, participação em campanhas publicitárias e postagens nas redes sociais, conforme parâmetros de mercado e dentro da legalidade.
O contrato, assinado em dezembro de 2022 e encerrado em maio de 2024, está sob análise da CPI das Bets no Senado, instaurada para investigar os impactos financeiros das apostas digitais nas famílias brasileiras e possíveis irregularidades no setor.
Durante seu depoimento à CPI, no dia 13 de maio, Virginia negou ter recebido qualquer porcentagem relacionada às perdas dos apostadores. Ela também rechaçou a existência da chamada “cláusula da desgraça alheia”, segundo a qual influenciadores ganhariam com a derrota de usuários. Virginia declarou que não teve acréscimos além do valor fixo e que nunca acessou os dados que o contrato previa disponibilizar para acompanhamento de desempenho — relatórios contábeis e acesso à plataforma da empresa.
A cláusula citada indicava que a Esportes da Sorte deveria fornecer informações completas sobre as apostas feitas via seu link, permitindo o acompanhamento do valor arrecadado e a eventual apuração de bonificação. Segundo seu advogado, Michel Saliba, Virginia nunca solicitou acesso a essas informações por confiar na relação comercial.
O acordo foi firmado entre Virginia, a Esportes da Sorte e a agência de marketing Talismã Digital, da qual a influenciadora é sócia junto à família de Zé Felipe, com quem anunciou separação recentemente.
A CPI das Bets foi criada no fim de 2024, com duração estimada de 130 dias e orçamento de R$ 110 mil. A comissão, presidida pelo senador Dr. Hiran (PP-RR), já ouviu 18 influenciadores, incluindo Virginia. Entre os investigados também está o empresário piauiense Fernando Oliveira Lima, o Fernandin OIG, dono de plataformas de jogos como o Fortune Tiger, conhecido como "jogo do tigrinho".
O caso envolvendo Virginia se soma à série de discussões que expõem os bastidores das campanhas publicitárias de apostas digitais e levantam questionamentos sobre ética, transparência e impacto social.
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