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            CPI do Crime Organizado é instalada no Senado para investigar milícias e facções pelo país
Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
A aprovação da megaoperação das forças de segurança do Rio de Janeiro, que terminou com mais de 120 mortos, gerou divergências entre lideranças petistas no estado. O presidente do PT no Rio e prefeito de Maricá, Washington Quaquá, defendeu a ação, mas destacou a necessidade de mais planejamento e integração entre os diferentes níveis de governo.
 
  Washington Quaquá, prefeito de Maricá, aprova a operação, mas solicita um planejamento mais integrado
Foto: Reprodução
Em vídeo publicado nas redes sociais na quarta-feira (29), Quaquá classificou a operação como “necessária” no combate ao domínio de facções criminosas, porém questionou a condução do processo e criticou a tentativa de transferir responsabilidades para o governo federal.
Segundo ele, a articulação entre municípios da Região Metropolitana, o governo do estado e a esfera federal precisa ser fortalecida para ações desse porte. O prefeito avaliou que seria importante envolver as guardas municipais e criar uma força-tarefa integrada.
A posição de Quaquá difere da de outros representantes do PT no Rio, como Lindbergh Farias, o deputado Reimont e a deputada Benedita da Silva, pré-candidata ao Senado, que têm feito críticas à operação.
Quaquá também alertou sobre o risco de politização do episódio, defendendo que autoridades de todos os poderes atuem em conjunto no enfrentamento à criminalidade.
Em Brasília, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que o presidente Lula ficou “estarrecido” com a quantidade de mortes registradas na ação policial contra o Comando Vermelho. O alto número de vítimas reacendeu debates sobre a estratégia de enfrentamento ao crime organizado no Rio de Janeiro.
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