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O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, que terá início na próxima quarta-feira (2), está sendo acompanhado com atenção incomum pelo governo dos Estados Unidos. De forma reservada, aliados do ex-presidente Donald Trump afirmaram que a Casa Branca poderá acionar sanções contra o Brasil em tempo real, dependendo dos rumos da votação no Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com fontes ligadas à administração Trump, existe uma lista de possíveis medidas que incluem restrições comerciais e sanções direcionadas a autoridades brasileiras. A ativação dessas ações, no entanto, dependerá exclusivamente de uma decisão do próprio Trump, caso ele considere a decisão do STF contrária aos seus interesses e à sua avaliação do caso.
Entre as sanções em estudo estão novas cassações de vistos para autoridades, penalidades financeiras a integrantes do Judiciário brasileiro e até a ampliação da lista de produtos brasileiros sujeitos à tarifa de 50%, imposta no último dia 6. Apesar da consulta formal feita pela imprensa, nem a Casa Branca nem o Departamento de Estado se manifestaram oficialmente sobre a possibilidade dessas medidas.
Em carta divulgada anteriormente, Trump já havia criticado o julgamento de Bolsonaro, classificando-o como uma “caça às bruxas” e pedindo sua suspensão imediata. Recentemente, o presidente americano voltou a demonstrar apoio ao ex-mandatário brasileiro, chamando-o de “homem honesto” e cobrando explicações sobre o andamento do processo judicial durante um encontro informal com a imprensa brasileira na Casa Branca.
Viagem a Washington
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o comentarista político Paulo Figueiredo confirmaram que viajarão a Washington na próxima quinta-feira (3), segundo dia do julgamento. Segundo Eduardo, o objetivo da visita é atualizar autoridades americanas sobre o status jurídico de seu pai e compartilhar detalhes das deliberações no STF.
Ambos se recusaram a revelar quem os receberá na capital americana ou o conteúdo das reuniões, mas seguem liderando uma campanha internacional por medidas que pressionem o Brasil a conceder anistia a Jair Bolsonaro e seus aliados. Os esforços já resultaram, segundo eles, na imposição da tarifa de 50%, na abertura de investigação sobre práticas comerciais brasileiras, em sanções contra ministros do STF e na aplicação da Lei Global Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo contra Bolsonaro.
Bastidores e articulações
Entre os aliados da ofensiva internacional está Jason Miller, ex-porta-voz e estrategista das campanhas de Trump, que afirmou recentemente em um podcast ter sido detido em Brasília por ordem de Alexandre de Moraes em 2021. Miller criticou o STF e defendeu que Trump está tentando frear “práticas antidemocráticas” no Brasil.
Embora não ocupe cargo oficial, Miller continua próximo da gestão Trump e mantém contato direto com Eduardo Bolsonaro. Ele também comentou sobre a tentativa da oposição brasileira de aprovar a PEC da Blindagem e reforçou seu apoio à ala bolsonarista.
Nos bastidores, membros do movimento MAGA veem Eduardo Bolsonaro como o herdeiro político natural do bolsonarismo. Informações reveladas por relatório da Polícia Federal indicam que o deputado trabalhou ativamente contra nomes alternativos dentro da direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Preocupação do governo brasileiro
O governo Lula acompanha com preocupação os desdobramentos e já considera medidas para mitigar eventuais prejuízos diplomáticos e econômicos em caso de sanções adicionais. Um embaixador brasileiro envolvido nas relações bilaterais admitiu que, diante da imprevisibilidade do cenário e da postura de Trump, é impossível prever com clareza quais ações concretas poderão ser tomadas por Washington.
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