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Polícia
'Está morta’: padrasto revela crime ao pai após matar enteada
Corpo de Maria Clara foi encontrado concretado no quintal; mãe e padrasto confessaram o crime, que teve indícios de premeditação.
16/10/2025 às 11:25por Redação Plox
16/10/2025 às 11:25
— por Redação Plox
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O assassinato de Maria Clara Aguirre Lisboa, de 5 anos, em Itapetininga (SP), ganhou novos desdobramentos após a divulgação de um áudio impactante enviado pelo padrasto da menina, Rodrigo Ribeiro Machado, ao pai biológico da vítima. Na mensagem, Rodrigo anuncia a morte da criança e exige que o pai pare de insistir em contato, declarando que Maria Clara “não existe mais”.
Maria Clara Aguirre Lisboa, 5 anos
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Corpo foi encontrado concretado no quintal
O corpo de Maria Clara foi descoberto enterrado e concretado no quintal da residência onde Rodrigo morava com Luiza Aguirre Barbosa da Silva, mãe da vítima. Segundo informações da Polícia Civil, tanto Rodrigo quanto Luiza confessaram participação no crime e vão responder por homicídio e ocultação de cadáver.
Violações constantes e indícios de premeditação
As investigações apontam que Maria Clara era submetida a agressões frequentes cometidas tanto pela mãe quanto pelo padrasto. Relatos da avó paterna indicam que, durante as visitas de fim de semana, eram percebidas marcas de violência nos punhos da criança. Esse histórico reforçou a linha de que o crime foi premeditado, ainda mais após a inclusão do áudio enviado por Rodrigo ao inquérito policial.
Rodrigo Ribeiro e Luiza Aguirre, mãe e padrasto de Maria Clara.
Foto: Reprodução
Confissão e perícia indicam tempo da morte
Em um dos trechos do áudio, Rodrigo diz ao pai da menina que não há mais vínculo entre ele e Luiza, enfatizando que “sua filha está morta”. O delegado responsável pelas investigações informou que o casal levou cerca de dois dias para enterrar o corpo e concretar o local. A perícia apontou que o corpo de Maria Clara estava enterrado há cerca de 20 dias quando foi localizado pela polícia.